"A Brasiliana da UFRJ voltou. Ela andou fora do ar. É bom aproveitar enquanto funciona. São 439 livros da Companhia Editora
Nacional, entre 1931-1993. Uma bela amostragem da historiografia
brasileira. As possibilidades de pesquisa nessa base são infinitas. Ela,
por sinal, é melhor para pesquisas pontuais do que para leitura
integral dos livros. Pelo menos essa é minha impressão. A turma da
historiografia também pode se beneficiar. Por exemplo, posso fazer a
busca pela palavra “Weber” e identificar os usos intelectuais de Max
Weber. O mesmo é válido para “Freyre”, pensando no caso de Gilberto
Freyre. A turma de Arquivologia, por sua vez, pode explorar a palavra
“arquivo”. Desconfio que nossa historiografia clássica foi construída
com base em documentos transcritos e publicados, e não pela pesquisa
direta em arquivos. Portanto, há uma mediação fundamental nessa
história: as instituições arquivísticas e os responsáveis pela seleção,
transcrição e publicação dos documentos."
Site de acesso: http://www.brasiliana.com.br/
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